Desde que me conheço por gente eu canto... Comecei em torno dos 6 anos de idade, havia um Coral no meu colégio, meu pai descobriu e me levou até lá para ver como funcionava, fiquei tão encantada com o som do piano, com as vozes em coro cantarolando... Em menos de um mês de Coral, fui promovida como a 1ª voz do grupo, cantava canções de Roberto Carlos e Erasmo, Elis Regina, Titãs...
Me lembro de algumas apresentações no Salão de Atos do Colégio que o piano tocava no meu canto esquerdo, eu ali no meio começa a cantar, e o coro me seguia no refrão atrás de mim. Fiz algumas apresentações em festas também, junto com meu professor de canto, ele tocava teclado também. Em outras ocasiões cantava em festas de 15 anos, em aniversários de casamento, na missa dos sábados... Porém, quando meu pai morreu, parei de ir ao coral. Eu tinha 8 anos.
Aos 11 anos, quando entrei no Centro de Tradições Gaúchas [C.T.G.] surgiu a possibilidade de cantar novamente, músicas nativistas, a 1ª foi “Um Pito” de Cezar Passarinho, comecei a entrar em diversos festivais, em Santo Ângelo, Cruz Alta, São Luiz Gonzaga, São Borja, e ia participando, vencendo na maioria das vezes, até que um dia perdi para um super concorrente da qual eu sempre ganhava, parei por 2 anos de cantar.
Até que com 16 anos, fui chamada pra cantar para o Grupo Mirim dançar, e após para o Juvenil, nessa época eu dançava para a modalidade Adulta, concorri e fiquei como 1ª Prenda Juvenil do C.T.G. 20 de Setembro, cantava, declamava, dançava... Uma moça bem prendada! Tínhamos um Grupo Vocal muito bom, era o 3º Melhor do Rio Grande do Sul, fomos a muitas cidades concorrer: além daquelas que cantei como solista vocal: Ijuí, Santa Maria, Giruá, entre outras. Concorri umas duas vezes como solista vocal nessa época.
Surgiu a tal faculdade, e com ela me mudei de cidade, então, parei com tudo, de dançar, cantar... Por mais que eu quisesse continuar, seria muito difícil tanto fisicamente como financeiramente. Parei com tudo. Lá pelas 18 anos novamente, comecei a fazer alguns amigos músicos, os quais me deixavam fazer uma participação especial aqui, outra acolá.
Foi assim que começou minha vontade maior de ter uma banda, de cantar nos bares, boates... E o 1º vídeo cantando foi perdido, um que cantei num bar em Porto Alegre junto com a Banda Borracharia, depois, outro foi postado no youtube, eu cantando com Cyd Rios no Restaurante/Bar Água na Boca em Santo Ângelo. Depois tem o vídeo que a base foi gravada no Pub Cachaçaria em Ijuí, cantando com Elvio Schneider, onde coloquei fotos em cima da filmagem. E em 2007 cantei com a banda Black Trio em Porto Alegre nos bares Preto Zé e Nega Frida.
A partir de 2008, quando já estava fazendo o Trabalho de Conclusão de Curso [TCC], e estava tudo engatilhado para me formar em Fisioterapia, me apresentaram uma pessoa muito especial da qual já havia ouvido falar a muito tempo, Rafael Librenz, e com ele, comecei a desenferrujar minha voz, o Rafa aceitou as minhas sugestões de músicas com carinho, se fosse outra pessoa com certeza não aceitaria pois todos achavam que tinha que ser mais comercial, e foram as influências da minha infância, e das minhas amigas, em festas em Porto Alegre na Cidade Baixa, como samba-rock, MPB e rock gaúcho que começamos a pensar em música. Nesse mesmo ano, começamos a fazer festinha de 15 anos e festa de curso da faculdade.
Em 2009, começamos a engenhocar o nome da nossa banda, ou da dupla, ou trio, da nossa coisa musical, já que chamamos Ricardo Bólico, percussionista, pra fazer parte desse nosso projeto. Eu sugeri vários nomes, dentre eles Maria Bolacha, do qual foi mais bem votado pelos nossos amigos, o Rafa fez o logotipo e a arte do cartão de visita. Mais vídeo de Maria Bolacha.
Em fevereiro desse ano, fui convidada para ser Puxadora da Escola de Samba Unidos da Zona Sul de Santo Ângelo, tive que tirar o Samba-Enredo em menos de uma semana do grande Desfile, tarefa nada fácil, mas que consegui realizar. E no final, só alegria! Foi uma das experiências mais emocionantes da minha vida, sentir o povo olhar, cantar, sorrir, abanar e sambar junto, é uma coisa muito maravilhosa. Com a Escola de Samba, ainda fizemos um show na Fenamilho no Palco Principal, com samba enredo da escola e também sambas enredos conhecidos nacionalmente como “Explode Coração” e “É hoje”.
Seguimos a diante, o projeto Maria Bolacha, com gravação em estúdio para CD demonstrativo. Estamos engatinhando, mas com muitos sonhos na cabeça e no coração... Componho algumas músicas, e acabamos musicando apenas uma, mas é um projeto de fazermos músicas próprias.
E agora que tenho um pouco mais de tempo também, ando escrevendo e cantando músicas nativistas, voltando as origens gauderias aos poucos... Concorrer no ENART como solista vocal...
Assim, devagarzinho, vou realizando antigos sonhos adormecidos... Eles estavam apenas hibernando, agora estão se acordando, cheio de entusiasmo para sair da toca.
Me lembro de algumas apresentações no Salão de Atos do Colégio que o piano tocava no meu canto esquerdo, eu ali no meio começa a cantar, e o coro me seguia no refrão atrás de mim. Fiz algumas apresentações em festas também, junto com meu professor de canto, ele tocava teclado também. Em outras ocasiões cantava em festas de 15 anos, em aniversários de casamento, na missa dos sábados... Porém, quando meu pai morreu, parei de ir ao coral. Eu tinha 8 anos.
Aos 11 anos, quando entrei no Centro de Tradições Gaúchas [C.T.G.] surgiu a possibilidade de cantar novamente, músicas nativistas, a 1ª foi “Um Pito” de Cezar Passarinho, comecei a entrar em diversos festivais, em Santo Ângelo, Cruz Alta, São Luiz Gonzaga, São Borja, e ia participando, vencendo na maioria das vezes, até que um dia perdi para um super concorrente da qual eu sempre ganhava, parei por 2 anos de cantar.
Até que com 16 anos, fui chamada pra cantar para o Grupo Mirim dançar, e após para o Juvenil, nessa época eu dançava para a modalidade Adulta, concorri e fiquei como 1ª Prenda Juvenil do C.T.G. 20 de Setembro, cantava, declamava, dançava... Uma moça bem prendada! Tínhamos um Grupo Vocal muito bom, era o 3º Melhor do Rio Grande do Sul, fomos a muitas cidades concorrer: além daquelas que cantei como solista vocal: Ijuí, Santa Maria, Giruá, entre outras. Concorri umas duas vezes como solista vocal nessa época.
Surgiu a tal faculdade, e com ela me mudei de cidade, então, parei com tudo, de dançar, cantar... Por mais que eu quisesse continuar, seria muito difícil tanto fisicamente como financeiramente. Parei com tudo. Lá pelas 18 anos novamente, comecei a fazer alguns amigos músicos, os quais me deixavam fazer uma participação especial aqui, outra acolá.
Foi assim que começou minha vontade maior de ter uma banda, de cantar nos bares, boates... E o 1º vídeo cantando foi perdido, um que cantei num bar em Porto Alegre junto com a Banda Borracharia, depois, outro foi postado no youtube, eu cantando com Cyd Rios no Restaurante/Bar Água na Boca em Santo Ângelo. Depois tem o vídeo que a base foi gravada no Pub Cachaçaria em Ijuí, cantando com Elvio Schneider, onde coloquei fotos em cima da filmagem. E em 2007 cantei com a banda Black Trio em Porto Alegre nos bares Preto Zé e Nega Frida.
A partir de 2008, quando já estava fazendo o Trabalho de Conclusão de Curso [TCC], e estava tudo engatilhado para me formar em Fisioterapia, me apresentaram uma pessoa muito especial da qual já havia ouvido falar a muito tempo, Rafael Librenz, e com ele, comecei a desenferrujar minha voz, o Rafa aceitou as minhas sugestões de músicas com carinho, se fosse outra pessoa com certeza não aceitaria pois todos achavam que tinha que ser mais comercial, e foram as influências da minha infância, e das minhas amigas, em festas em Porto Alegre na Cidade Baixa, como samba-rock, MPB e rock gaúcho que começamos a pensar em música. Nesse mesmo ano, começamos a fazer festinha de 15 anos e festa de curso da faculdade.
Em 2009, começamos a engenhocar o nome da nossa banda, ou da dupla, ou trio, da nossa coisa musical, já que chamamos Ricardo Bólico, percussionista, pra fazer parte desse nosso projeto. Eu sugeri vários nomes, dentre eles Maria Bolacha, do qual foi mais bem votado pelos nossos amigos, o Rafa fez o logotipo e a arte do cartão de visita. Mais vídeo de Maria Bolacha.
Em fevereiro desse ano, fui convidada para ser Puxadora da Escola de Samba Unidos da Zona Sul de Santo Ângelo, tive que tirar o Samba-Enredo em menos de uma semana do grande Desfile, tarefa nada fácil, mas que consegui realizar. E no final, só alegria! Foi uma das experiências mais emocionantes da minha vida, sentir o povo olhar, cantar, sorrir, abanar e sambar junto, é uma coisa muito maravilhosa. Com a Escola de Samba, ainda fizemos um show na Fenamilho no Palco Principal, com samba enredo da escola e também sambas enredos conhecidos nacionalmente como “Explode Coração” e “É hoje”.
Seguimos a diante, o projeto Maria Bolacha, com gravação em estúdio para CD demonstrativo. Estamos engatinhando, mas com muitos sonhos na cabeça e no coração... Componho algumas músicas, e acabamos musicando apenas uma, mas é um projeto de fazermos músicas próprias.
E agora que tenho um pouco mais de tempo também, ando escrevendo e cantando músicas nativistas, voltando as origens gauderias aos poucos... Concorrer no ENART como solista vocal...
Assim, devagarzinho, vou realizando antigos sonhos adormecidos... Eles estavam apenas hibernando, agora estão se acordando, cheio de entusiasmo para sair da toca.
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