E quando tudo acaba enfim? Seja por desgaste, seja pela distância, cotidiano, monotonia, pressão, nem você sabe. Ou você acaba tudo, ou ele. Não importa. Quando tudo acaba. Na hora você se sente com o coração doendo, olhos marejados, em seus pés não existe chão, você se sente dentro de um poço, escuro, úmido e frio. Acabou. Todos os planos encerrados, casar na praia, morar perto da Redenção, ter um cachorro enrugado, tudo acaba ali.
Você diz: “Eu não quero te sufocar!”. E adivinha o que você fez durante todo esse tempo? Tirou a água do aquário, deixou o peixinho sufocar com o ar. Você pensava que estava dando liberdade demais, queria se mostrar moderninha, pra “frentex”, e acabou, mesmo sem saber, fazendo tudo errado.
E tudo acabou! As letras das músicas de amor já foram escritas, a melodia foi feita, o som já tocou umas 50 mil vezes “Acima do Sol” do Skank, e você continua com olhar vago, peito vazio, falando baixinho. Acabou.
Eu sei que é difícil de seguir, poxa, estou falando isso comigo mesma. E quando tudo acaba?
É exatamente essa é a hora de chorar, curtir a fossa sozinha, escrever, ficar de canteira, meditar, relembrar, refletir e pensar no que houve de bom e de ruim, o que ainda restou dentro de você... Ainda mais você que tem o dom de transformar as melhores histórias de amor em amizades reais e sinceras. Parabéns, você ganhou um amigo novo! E melhor, pra vida toda. E agora que o amor acabou?
Agora sorria. Tente por favor. Sorriso forçado não vale. Ok. Curta a fossa então. Mas depois, por você e por mim que sou parte de você, abra uma janela, pelo menos uma fresta, pra deixar o vento entrar e trazer novas melodias para as letras já escritas, deixando-as vindo para transformar em amores novos.
É esse o lema, depois que tudo acaba... Dá sempre mais uma chance para o recomeço.
[Janaína Santiago na noite em que uma estrela se apagou!]
Você diz: “Eu não quero te sufocar!”. E adivinha o que você fez durante todo esse tempo? Tirou a água do aquário, deixou o peixinho sufocar com o ar. Você pensava que estava dando liberdade demais, queria se mostrar moderninha, pra “frentex”, e acabou, mesmo sem saber, fazendo tudo errado.
E tudo acabou! As letras das músicas de amor já foram escritas, a melodia foi feita, o som já tocou umas 50 mil vezes “Acima do Sol” do Skank, e você continua com olhar vago, peito vazio, falando baixinho. Acabou.
Eu sei que é difícil de seguir, poxa, estou falando isso comigo mesma. E quando tudo acaba?
É exatamente essa é a hora de chorar, curtir a fossa sozinha, escrever, ficar de canteira, meditar, relembrar, refletir e pensar no que houve de bom e de ruim, o que ainda restou dentro de você... Ainda mais você que tem o dom de transformar as melhores histórias de amor em amizades reais e sinceras. Parabéns, você ganhou um amigo novo! E melhor, pra vida toda. E agora que o amor acabou?
Agora sorria. Tente por favor. Sorriso forçado não vale. Ok. Curta a fossa então. Mas depois, por você e por mim que sou parte de você, abra uma janela, pelo menos uma fresta, pra deixar o vento entrar e trazer novas melodias para as letras já escritas, deixando-as vindo para transformar em amores novos.
É esse o lema, depois que tudo acaba... Dá sempre mais uma chance para o recomeço.
[Janaína Santiago na noite em que uma estrela se apagou!]
Pois é Jana... mas nem sempre quando o amor acaba ele vira amizade... principalmente quando não se tem talento com pessoas (vide Ju)... mas concordo plenamente contigo... principalmente na parte do "eu não quero te sufocar"... como a gente troca os pés pelas mãos e acaba por fazer tudo ao contrário do que queríamos fazer...
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