O amor não pode ser imposto. O amor é LIVRE. Ainda mais nesses tempos tão individualistas. Ninguém mais está interessado em viver o amor e sim se sentir seguro dentro de sua própria concha. Não podemos nos culpar, pois a sociedade evoluiu de tal forma para a própria proteção (e talvez para diminuirmos a super população), de certa maneira, quando estávamos pedindo direito iguais.
Não, não estou culpando o feminismo, aliás, eu sou feminista, estou falando que evoluímos de tal ponto que em vez de termos um casamento arranjado, temos um sentimento verdadeiro que realmente prende duas pessoas. E não, não estou falando de casar de véu e grinalda, igreja, testemunhas... Estou falando de duas pessoas que se amam de verdade e decidem juntar suas vidas para fazer planos em comum. Não deixar de fazer todas as coisas que cada um realmente gosta, mas significa ceder.
CEDER... Acho que é a palavra mais não usada e muito mais não desenvolvida. Ninguém quer desistir de nada em favor de alguém! Por isso, novamente ressalto, não é questão de desistir de alguma coisa, mas sim é questão de não submeter-se a NADA pelo outro.
Eu achava que entendia de relacionamentos (pelo menos, na teoria) até que vivi um. E realmente descobri que eu não sabia nada sobre eles e talvez, nunca saberei a verdade porque não se deve ter uma fórmula para esse bolo chamado amor.
Mas aprendi que não tem como ceder só de um lado, se não a balança vai pesar demais e tudo vai cair pelo chão algum dia.
Aprendi que reconhecimento não é elogio. Mas sim atos.
Não importa quantas vezes você faça algo para aquela pessoa, se ela não estiver vendo, simplesmente vai te culpar por não fazer nada.
E não adianta você se dedicar a uma relação, sonhando que um dia essa pessoa vai mudar, porque se ela estiver apenas convencida de fazer apenas as próprias coisas, ela nunca irá mudar.
Acho que a conclusão é a mesma que estamos vendo por vários lugares em formas de manifestação: mais amor, por favor! O amor é importante, porra!
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